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Empregos com carteira e massa de rendimentos atingem recorde no trimestre

Segundo a Pnad Contínua, do IBGE, desocupação foi de 6,6% entre fevereiro e abril, a menor desde 2012. Massa de rendimento real habitual atingiu R$ 349,4 bilhões, com alta de 5,9%.

A taxa de desocupação no Brasil para o trimestre de fevereiro a abril de 2025 foi de 6,6%, mostrando estabilidade em relação ao trimestre de novembro de 2024 a janeiro de 2025 (6,5%) e queda de 1,0 ponto percentual frente ao mesmo trimestre do ano anterior. Trata-se do menor índice de desemprego desde 2012.

Já o contingente de trabalhadores com carteira assinada no setor privado atingiu patamar recorde (39,6 milhões), registrando crescimento de 0,8% em relação ao trimestre anterior e de 3,8% ante igual trimestre do ano passado. Os dados são da Pnad Contínua Mensal, divulgada nesta quinta-feira (29/5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De fevereiro a abril de 2025, cerca de 7,3 milhões de pessoas estavam desocupadas no país. Frente a igual trimestre do ano anterior, quando existiam 8,2 milhões de pessoas desocupadas, houve recuo de 11,5%, uma redução de 941 mil pessoas desocupadas na força de trabalho.

A quantidade de pessoas ocupadas no trimestre encerrado em abril deste ano era de aproximadamente 103,3 milhões. Na comparação anual, quando havia no Brasil 100,8 milhões de pessoas ocupadas, ocorreu alta de 2,4% (mais 2,5 milhões de pessoas).

Massa de rendimento dos trabalhadores também foi recorde

O rendimento real habitual médio de todos os trabalhos chegou a R$ 3.426 no trimestre de fevereiro a abril de 2025, registrando crescimento de 3,2% quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior.

A massa salarial, que é a soma da renda recebida por todos os trabalhadores teve um acréscimo de R$ 19,5 bilhões na comparação anual, ou 5,9% de crescimento em termos percentuais.